Está alojada na jaula de teu coração, ou fazendo de tua alma uma prisioneira sem destino?
Quem sabe é um Leão sossegado na espreite de um abate, com fome e sede de sobrevivência nessa selva de pedras cercada de gente...
Ou seria um morcego escondido nas cavernas do cotidiano, mostrando fotos espalhadas pelos cantos sem viver ou sobrevoar o mundo...
Quantos vivem ou sobrevivem desse jeito.
Sem saber ou descrever que a era da caverna ainda está inserida no contexto de suas rudimentares tralhas, carregando dependuradas na linha tênue que demarca o seu próprio território.