A lona ergueu e junto meus sonhos sublimam
Tão alto...
Que do alto avisto os desatinos
A vida de um palhaço
No disfarce desta maquiagem, há vida.
Quem sabe sem sorrisos e gargalhadas
Um projeto de criança que o anfiteatro o fez
Cada instante de alegria o coração impõe
No picadeiro sou outro...
Sem a semelhança do que tento ser
Da timidez ou espirituoso
Da estrada um devaneio
Cada parada, um novo arrebatamento
Na correria de lá para cá...
Meus olhos cansados e fadigados
Soluçam no camarim
Um lamento de emoção
Lembranças da donzela
Da boca com batom carmim