Recitas em meus ouvidos uma canção matinal...
Ergues a taça para um brinde de
encontros...
Desencontros na contramão da
vida...
Suspiros e sorrisos de
contemplação
O dia enaltece...
Um rouxinol voejando
Nos arbustos da imaginação/momento...
Dissipa os nevoeiros da saudade
que inflamam
Dos lábios que não se tocam...
Dos corpos que não se ajustam...
Dos olhos que não sabem o seu
fulgor
Um amor que nunca penetrou em
minha concupiscência
Nem deixou seu perfume, nos
poros de minha epiderme
Colidem nas barreiras de um
tempo de outrora
Nas relvas distantes...
De um encontro que ainda não
nasceu...
Aguardando uma canção matinal...
Recitas em meus ouvidos uma
canção matinal...
Ergues a taça para um brinde de
encontros...
Desencontros na contramão da
vida...
Suspiros e sorrisos de
contemplação
O dia enaltece...
Um rouxinol voejando
Nos arbustos da imaginação/momento...
Dissipa os nevoeiros da saudade
que inflamam
Dos lábios que não se tocam...
Dos corpos que não se ajustam...
Dos olhos que não sabem o seu
fulgor
Um amor que nunca penetrou em
minha concupiscência
Nem deixou seu perfume, nos
poros de minha epiderme
Colidem nas barreiras de um
tempo de outrora
Nas relvas distantes...
De um encontro que ainda não
nasceu...
Aguardando uma canção matinal...