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Quem sou eu

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Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

PARTE ESQUECIDA...


Nas linhas que escrevo
Produzo o brilho do mundo intenso
Entre as ilusões e a realidade
Bordando as linhas prenhas de amor, paixão, desejos, saudades, dos encontros e desencontros entre uma tênue luz que aos poucos se apaga...
Vai surgindo as pessoas distantes...
Ausentes...
Presentes...
Entre tantas outras que vejo por uma tela fria...
Um mesclar de sentimentos volitando meus pensamentos...
Calor que abrasa meu corpo em pleno ardor.
Busca intensa na poesia que me salvou
Nas linhas anoto a essência pura que brota d’alma
Em códigos decifrando que somos muito mais sentimentos que frieza...
Lapidar para que seu brilho reluza em cantos diversos
Nos cânticos e clamores saltitantes em alegrias dos sentimentos sentidos e retribuídos
Vislumbro ser poetisa por escrever de tal forma.
Sou a essência dos sentimentos vividos e vivenciados desta vida contínua...
Divido por parte o encontro do mergulho profundo, em que a mente sente um vibrar de acordes de realidades não vividas, esquecidas, diluídas em conta gotas homeopáticos no Universo distante e perto ao mesmo tempo...
Engulo e trago a fumaça da vida, tragada para não sufocar a partida.
Solto em letras rabiscando no papel e começo a sentir a leveza da pureza do
que sou ou penso ser.
Entre o abstrato e o lúdico brincando entre o impresso
Tal qual, uma ciranda de roda em que o círculo é girado de mãos dadas, entrelaçando entre o palpável e o invisível....
Não sou poetisa, sou o encontro de mim e de uma parte esquecida
Guarnecendo em lapsos profundos o encontro de momentos já vividos...