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Quem sou eu

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Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

REPTOS


Divaguei na beleza ao ver o sol ouro envelhecido, espalhar-se no entardecer entre as águas cristalinas espiando por detrás das montanhas.
A imensidão no olhar de gratidão aquietou a minha mente e meu corpo na leveza dos passos dados.
A brisa bailava entre minha respiração na contemplação de dias que findam permanecendo suas marcas registradas, num infinito observando o sol cobrindo o verde feito uma colcha bordada com linhas douradas reluzindo no céu.
Perceptível o descuido no meio de tanta beleza e encantamentos que foi projetado por um Arquiteto do Universo, nos concedendo apreciar com mais carinho suas construções por todos os lugares.
 Adornou a natureza com tintas avivadas mescladas e seus contrastes, assim, é inteligível sentir sua Presença em cada olhar atento para a Mãe Natureza que poucos dão o devido respeito.
A Mãe sentindo o desrespeito, sendo maltrata em busca de proteger todos os seres vivos que habitam nosso Planeta, mas acima de tudo a coragem e as vezes sua fúria em poder segurar firme tanto descaso e ao mesmo tempo, não se dão conta que com Ela, não se deve brincar.
 Ás vezes não está com vontade de rir com a insensatez dos homens, solta seus gritos de dor nas inúmeras tragédias varrendo as mazelas da humanidade, por dias de respeito a sua natureza plena a ser contemplada em cada canto que se instala.