De galho em galho
Pulava o pássaro a cantar.
Descortinava a natureza
E conduzia seu cantar
Exibindo um som espetacular.
O sol brilhava tanto
Com esplendor de um rei.
Descortinando sobre o verde,
O frescor da mata que
Pássaros cantavam e
Em coro desfrutavam.
De imensa beleza
Onde expõe a natureza
Aos olhos dos homens.
Que trazem para si
Estes pássaros criados soltos,
E na prisão tem que ficar.
Haja pássaros, para tantos homens
Que procuram sem cessar.
Alguns vendem,
Outros negociam ou
Sentem vontade de matar.