De olhos pasmados
Deixei cair uma lágrima
Escutei daqui de cima
O eco de vozes sublimadas
Cantando...
“E falarei
Das belezas sem par
Deste céu, deste mar
Destas praias sem fim.
Minha Laguna
Falarei do teu povo
Que adora o que é novo
Sem matar o passado”
Só que os encantos estão ficando cinéreos
Das promessas de homens sinceros
Pio no ritmo triste...
Adivinho do que estão fazendo
Das dunas da cidade encantada
Hoje para alguns sou titica
Por conta da tal política...
Créditos da foto- Cristiano Voitina