O novo, deriva de uma ânsia de começos e da redescoberta da forma inaugural a se relacionar com tudo.
O novo assusta porque nos conota com o livre e o criativo, é a capacidade de encontrar solução sempre parcial e diferente por enigmas que se repetem.
O novo inquieta porque obriga a acertar, e sim a experimentar.
O novo é mais obscuro, sedutor, assustador e difícil dos caminhos.
O ano não será novo, o dia não é novo.
A natureza não se rege por calendários, criações dos homens.
Cada dia será igual a sempre e a todos.
Seja novo no minuto, reinaugure-se.