Refugiei meu
olhar num lugar distante...
Livre das
ambições humanas
Vislumbrava
paisagens inarráveis
Iluminando
minha retina
Que retina,
as emoções de um coração alado
Voejava entre
as colinas, riachos e por toda a natureza
Livre das
amarras, que nos enlaçam neste cotidiano nebuloso
Entreolhei o
lugar, as cores avivadas
Uma aquarela
de cores de puro encanto
Na liberdade
de sentir, pisar descalça entre a terra e o mar...
Na linha do
horizonte, havia um bailado de cores
Eram o
arco-íris aplaudindo a sinfonia cantada pelos anjos
Brindei a
vida com um Tim... Tim...
Retornei ao
meu mundo de reflexão
Na
compreensão, o que era voar além de mim...