A paisagem vestida de sol com nuvens que adornam em pequenos flocos a pairar com a brisa que sopra de leve.
Percebo as cores tingidas com diversos matizes
pinceladas pelo Universo.
Detalhes tão perfeitos, exatos que não há o
que ter dúvida de tal perfeição e do seu Arquiteto.
Conseguiu
colocar em cada lugar um ponto de interesse ao ser humano.
Fez o mar,
as matas, os campos, as montanhas, os rios, cachoeiras, calor, vento, neve, frio...
Criou as
estações para que o ano não se tornasse monótono.
Sabendo que
não iria agradar a todos, fez de cada estação um ponto de equilíbrio entre o
homem e a natureza.
Somos um
pouco de cada estação, com suas paisagens e seus contrastes.
Para
podermos sair desta monotonia e não deixarmos findar num monologo.
Somos peças
de teatro neste contexto de atos, figurantes diversos para podermos recriar a
nós mesmos.
Assim sendo, formaremos os laços e as lições
que sempre estamos aprendendo e reciclando.
Para que a
nossa natureza permaneça com cores avivadas, usando as primárias e secundárias.
Deixando a tela da vida com a esperança que a
natureza há transformações e que no homem não seria diferente.
Evolução.