Suavemente se
solta...
Como
paraquedista
Voando no
espaço interior
Atravessando
caminhos incertos
Para se aconchegar quieta
Num canto
qualquer
A natureza se
exalta
Ao ver a
figurinha amarela
Pelo tempo
corroído
Cair por sobre
a relva
Uma folha
desprendida
Que de uma
árvore nascida
A outra vai dar
lugar
Pois é da Lei
Natural da Vida
Tantas, assim, procederem.
Esta folha
singela
De cor amarela
Não saberia que
um dia
Seria a figura
principal
Desta poesia