Hoje refreio dentro de mim o acabrunho de pessoas
manipuladoras encarregadas de jogar o negativo assombrando meus passos em
desalinhos. Labirínticos corredores de sofreguidão no desespero de uma ruela ou
beco no crepúsculo de meus rebentos.
Sorrir não faz parte do conjunto, nem risadas vindas ou
idas desta pilha descarregada, não constituindo um transportador de energias.
Inconveniente lapso diante da própria vida.
Manipulador de conceitos e juízos como se fosse um manual
de instrução desabando dos firmamentos.
Contrariar uma página de seus vade-mécuns é largar os
desejos, as alegrias, os conhecimentos que pouco contém e nada acrescenta em
sua escrita imposta. Conviver diante desta insana teoria de dissertações não
experimentadas é almejar que devoremos sapos sentindo gosto de chocolate quente
em noites de frio.