O tempo sacode o desânimo
Colocando-me a disposição da vida
São as vertentes que escolhemos
Entre os abismos ou caminhos
Desertos ou Oásis
Ventanias ou calmarias
Tempestades ou bonança
Seguir a largos passos
Encontrar sempre uma saída
Quem sabe, escondida...
Subterfúgios da mente, que mente.
Fugitivo de decisões próprias
Prisioneiros de calabouços
Sem ser nada criativo, somente o imaginário.
Cada dia que amanhece
Floresce
Renasce
Surge algo novo
Sem olharmos calendários e nem regimentos
A vida vem sem manual
Escrevemos uma cartilha e queremos repassar
Só que não somos iguais nunca
A vida é bela desta forma
Desiguais é uma forma de enxergar
Em pensamentos o que realmente somos
Sem a verdade do outro
Nos impondo o que é ser Igual
Num modelo Ideal e prepotente
Isso chamamos de marionete