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Quem sou eu

- Sandra Helena Queiróz Silva
- Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
Baú de Lembranças – Homenagem aos Professores
Debrucei no baú aberto
De olhos espertos
Vasculhei o que tinha por lá
As letrinhas brincavam
Formando uma frase
Meus
Queridos Professores
Voltei a ser criança
Olhando o mundo com esperança
Onde o lápis exercia sua função
Aprendizagem
Olhei para trás vislumbrando
Nas linhas que hoje escrevo
Aperfeiçoando o que aprendi
Agradecendo pelo ontem...
Hoje tenho Mestres e Doutor
Nesta caminhada de aprendiz
Para continuar o meu labor.
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
OLHOS DE CRIANÇA
Estes teus olhos menininha
Expressam a indignação do mundo
Um olhar que não entende
A atrocidade interminável
De um planeta imundo
Não olhes desta maneira
As pessoas não são iguais
Umas não pensam na realidade
Outras tentam amenizar esta ansiedade
Nos teus olhos radiantes de paz
São eles que determinam a inocência
Perdidas nos olhos dos adultos
Pela miserável ideia que a vida é um combate
Entre as raças diferentes...
Para ver quem é melhor neste mundo
terça-feira, 5 de outubro de 2021
CONFORMISMO
Sem noção da distância que entre nós existe
Finaliza o horizonte, os espaços vagam permanecendo tão
longe...
Ao mesmo tempo tão perto...
Miragens são vistas de uma janela aberta entre as
cortinas
Procurando sem cansar o despertar de um dia que já
tivemos
Do amor que nos abrigou em noites frias
Da esperança de um carinho onde não findaram os desejos
Nada foi por acaso...
Uma forma de encontrar em nós os instantes perdidos
Uma forma de encontrar em nós os instantes perdidos
Despedida sem beijo, um olhar vago sem perspectiva de
volta.
Uma vaga impressão de possuir e nada mais ter
O sorriso brota nos jardins dentro de mim
Quando germinam as flores que colho no despertar dos
amanheceres
Entre as cortinas, o jardim e os perfumes.
Acolho-te em meus pensamentos em desatinos...
Do conformismo sem saber o epílogo de um destino...
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