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Quem sou eu

- Sandra Helena Queiróz Silva
- Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
sábado, 22 de outubro de 2016
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
PARADIGMA
seguir rotulações convencionais,
quero expor a alma e a mente,
o que existe e o que sente.
Estar padronizado, é estar aprisionado.
Rompendo nossas estruturas.
Acompanhado de um contexto sem texto,
uma cópia qualquer.
Quantos seguem paradigmas,
por achar digna, não criando e
nem recriando.
Apenas espera e segue,
modelos e padrões.
E o mundo de tantos encantos,
muitos se perdem na futilidade
de tantos paradigmas, que para
outros é um estigma.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO
Do fundo do meu coração, a realidade do mundo momento
não é fácil apalpar a espinha dorsal da verdade das coisas.
Por que a essência do mundo é o maior motivo da beleza da vida.
Tarde longa o azul melancolia, no frio do vento uma mensagem de amor. Então percebo o quanto sou feliz,
quando recordo o encantamento de nossa história.
Mais me convenço que a tua felicidade é a minha tranquilidade.
Dois caminhos se abriram na despedida,
Duas histórias se bifurcaram, embora guardem em seus
contextos o mesmo epílogo.
Duas promessas de muitos anos, num duro instante quedaram-se
feridas.
Duas lembranças se vão sumindo como volutas de azul-fumaça.
O amor-encanto se desfazendo. Apesar disso, meio sem graça
a vida segue... Dois rumos restam... Indefinidos...
Dois seres seguem sem esperança.
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