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Quem sou eu
- Sandra Helena Queiróz Silva
- Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.
sábado, 5 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
DIRETRIZ
“Quem vive de passado
é Museu”...
O passado é a
lembrança que lateja na mente...
Que nos arremessa
para um presente
Delineando os erros e
acertos
Emoldura o que
somos... Ou seremos...
Capacidade para
aceitarmos as mudanças
Diretriz de tornarmos
seres melhores
Cansados das opiniões
Reprodução-Xérox
Nada está perdido, é
daí que a narrativa regressa.
Nos museus os objetos
espreitam olhares
Aguardam os aplausos
de épocas remotas
Tem começo...
Recomeço... Sem fenecimento...
O passado não sai de
moda, amolda.
Tem roupagem,
guardadas ou mofadas.
Casarios dos bailes
de gala
Ruas que enaltecem o
busto robusto
Em pedra, bronze, ao
relento...
Adormecidos pelo
passado, em praças no presente.
Mausoléu cercados de
vidas inacabadas
Para serem lembradas
de histórias perdidas num tempo...
Residindo no
Passado-Presente sem ser Museu...
Almejando por mais um
apogeu...
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
PRECIOSOS MOMENTOS
Inebriando meus pensamentos
Levitando aos mais profundos
sentimentos
Habita em mim a forma mais plena de
amar
Enfim, sou
casulo prestes a romper-se.
Voejar belos campos, e pousar de
leve...
Na pele do meu amor
Na sutileza dos meus gestos
Apalpando os seus sentimentos
Redobrados em sinos e acordes dentro
de mim
Violetas desabrocham nas janelas
Uma entrega de outrora...
Encontro demarcado pelo tempo...
Bocas que saciam todo querer
Mãos que entrelaçam o frenesi...
Pernas que retorcem em desejos...
Olhares que falam...
Pensamentos conectados...
Almas aladas no infinito...
Dançando a valsa do Universo...
Conspiração entrelaçando nossos
corações...
domingo, 4 de outubro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
O amor... Não adormece...
Atenua as impressões nas marcas deixadas
Esconde-se no abrigo dos sentimentos
mais nobres
Suas vivências são dosadas para que
ele repouse
Não ao relento, mas na candura de uma
espera...
No rebento do gemido
Em flashes e no raiar de um lindo dia
Sem ser temido
O amor... Não adormece
Há lugar para conservar
Baú de cristal reluzindo o seu brilho
Nele há um polimento de carinho
Recosto em meu íntimo
O amor é aconchego em meu ninho...
Se o amor pensar em adormecer
Farei dele um conto de fadas
Beijarei suavemente seus lábios
Acordará e cavalgaremos num cavalo
alado
Lado a lado...
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
FASCINAÇÃO
Espargidas pelo vento
Prelúdio de renovação
Estação reconstruindo a vida
Fluxo contínuo de amor
Estrada infinita para amar...
Fascinação...
As folhas caem levemente
Desenhando o retrato do caminho
Baladas de alegria
Unissonantes...
Emoções afloradas do encontro
Seguem os amantes...
As folhas caem levemente
Frio que atenua
Entrelaçar de braços
Abraço...
sábado, 2 de maio de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
SUSPIROS DE ALEGRIAS
Complementas meus dias, com tua voz
carinhosa.
Gestos que deixam explícitos que há Amor
Encantos, que em cantos, canto ao
horizonte...
Um encontro de emoções, caminhos que se
cruzaram.
Assim somos nós, atrelados num laço.
Num compasso, onde a música nos acalma.
Lábios que se beijam, corpos dançarinos.
Noites de delírios, enluarados...
Vidas percorridas, sem destino...
Esbarramos num acaso divino
Presente dos dias que convivo
Na certeza de ser amada e amando também
Incertezas de sentimentos ruíram meu
coração
Num tempo de outrora...
Colastes os cacos com teus sentimentos
nobres
Homem ou menino deita em meu colo
Nossos dias caminham, os anos passam
volitando com o tempo.
O amor nasce, quando abrimos as chagas do
peito.
Deixando o outro instalar-se qual ninho de
carinho
Restaurando a alma que chorava
Hoje em suspiros de alegrias.
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