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Quem sou eu

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Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Quando o dia amanhece...


O tempo sacode o desânimo
Colocando-me a disposição da vida
São as vertentes que escolhemos
Entre os abismos ou caminhos
Desertos ou Oásis
Ventanias ou calmarias
Tempestades ou bonança
Seguir a largos passos
Encontrar sempre uma saída
Quem sabe, escondida...
Subterfúgios da mente, que mente.
Fugitivo de decisões próprias
Prisioneiros de calabouços
Sem ser nada criativo, somente o imaginário.
Cada dia que amanhece
Floresce
Renasce
Surge algo novo
Sem olharmos calendários e nem regimentos
A vida vem sem manual
Escrevemos uma cartilha e queremos repassar
Só que não somos iguais nunca
A vida é bela desta forma
Desiguais é uma forma de enxergar
Em pensamentos o que realmente somos
Sem a verdade do outro
Nos impondo o que é ser Igual
Num modelo Ideal e prepotente
Isso chamamos de marionete