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Quem sou eu

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Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

LADOS OPOSTOS


Pensamentos que rodeiam nossa mente, dividindo-o em dois lados opostos.
Temos dois gênios embutidos em uma janela de cada lado do inconsciente.
Um predomina o Bem o outro o Mal.
Existe o equilíbrio moderado e dosado para o uso dos lados opostos.
Alguns usam o Bem se vestindo de Mal, e o Mal por sua vez veste a roupagem do Bem.
Conscientemente o Bem dominador é guerreiro em busca de equilibrar seu estraga prazer o Mal.
Encontram-se muitas vezes em grandes conflitos com o lado bondade e da maldade. Ser bom, não é ser bobo. Ser maldoso é amargurar e pisar em corações desarmados de antídotos contra o veneno lançado por prazer.
Os lados opostos se atraem por incrível que pareça, comparado a vida e a morte, tão temidas e sempre vencidas por romper barreiras.
Os lados opostos que sempre faça romper a barreira do Bem e explodir em gotas de orvalho para o bem estar em geral.
Em síntese se não alimentarmos nem um lado ou o outro, tenha a certeza que o lado Mal engole todas as tuas esperanças em que o Bem poderia estar latente no coração de tanta gente...

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

PASSEANDO

Passeando por caminhos verdes, claros, escutava a natureza virgem sem a interferência humana.
O cheiro e o frescor da manhã oxigenavam meus pulmões com a força do povo das matas.
Convidaram-me a seguir os caminhos que poucos homens eram convidados adentrar naquele mundo reservado e escolhido por corações trazendo a bondade e luz.
Senti-me privilegiada e adentrei. Perplexa, meus olhos brilhava ao ver a magia do lugar oferecido aos visitantes.
Sentei-me perto de um arbusto escutando por horas a fio, histórias de lutas, guerreiros vencedores de grandes batalhas, o respeitável chefe comentava com muito orgulho o valor das matas, dos seus habitantes, da flora e da fauna.
Olhou-me seriamente fitando meus olhos e perguntou-me: O porquê dos homens brancos entre outras raças estarem destruindo uma grande importância ao planeta, pelo fator ganância, entre outros fatores não admissíveis aos olhos do povo da mata?
Por que os mesmos estão trocando lugares pré estabelecido como suas moradias e sentem-se no direito de adentrar em outros lugares já habitados; nossa mata? O que temos a fazer é nos refugiar em outros locais, retirando de cada espécie o seu habit natural e onde houver este lugar seremos adaptável ou não, com certeza sempre impossível vivermos ao modo de como são exigidos e retirados a força de um mundo que só a nós pertence. Emudeci, pelo fato de não conseguir responder a altura da pergunta feita. Incrível a sabedoria deste povo em relação ao homem com sua inteligência, tecnologia não conseguindo muitas vezes acompanhar raciocínios tão lógicos.
Pedi desculpas aquele povo tão acolhedor e segui meu passeio com a mesma proteção em caminhos percorridos daquela extensa mata do saber, do proteger e do sentir.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

AMOR ALÉM DA VIDA - CÉSAR E PAULINHO)

Esta música é marcada por um momento mágico,quando encontrei meu companheiro,amante,amigo,cúmplice e marido,realizamos nossos objetivos,lutas diversas,sonhamos juntos para concretizarmos o ideal de cada qual, enfim tudo que rega um relacionamento com respeito e amor.Concerteza é um amor além da vida.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

UM DIA DE DOMINGO

Domingo.
Fim de tarde,
Uma névoa apaziguadora caindo
Sobre a apagada cidade,
Em suaves gradações de cinza.
Vejo o horizonte de água e céu
A perder de vista, azul, sobre azul,
Verde sobre verde, verde-azulado.
Vejo ondas sucessivas a se quebrarem na areia,
Suaves perto da praia, com flores brancas de espuma,
E mais alta à distância, cavalgadas por remotos surfistas.
Vejo a imensa extensão cor de sépia da areia dura,
Que reflete mar e céu, como pálido espelho,
Nos trechos onde é lambida pelo mar.
Vejo, mais além, milhares de estrelas cintilantes
Que o vento agita sobre a encarapinhada
Amplidão das águas.
Ligo a televisão e mais um Fantástico começa.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

SOSSEGO



Sossego nas ruas em dias de feriado.
Apreciou a beleza da cidade que não é notada.
Sinto o cantar da passarada, cujo canto atravessa ruas e avenidas.
No sossego da noite acalento meu pensamento envolto de alegria, ao recordar do início do dia.Juntando as peças do ontem e do hoje,descubro o brilho e a esperteza quando criança.Tornei-me adulto dono do meu destino,onde me guio, sigo e vou avante.Na vida temos sonhos e pesadelos,
amores e temores,dias frios e dias quentes, muitas vezes tristes ou Extremamente contentes.





quarta-feira, 18 de novembro de 2009

AQUARELA - TOQUINHO

SOMBREANDO


Sombreado está o dia, a vida, a alegria, o amor,
Os quadros e seus pintores sombreando cores e pigmentando telas,
Aquelas aonde vêm o lúdico, paisagem, colagem.
Sombreado está à noite, com o recolhimento dos artistas, pintores, poetas,
Compositores, cantores, atores o que representam a vida em atos, fatos, contatos, de fato o sombreado aos meados de tantas apresentações.
Neste grande espetáculo de sombreados, pelos cantos do mundo.
Em preto e branco, em tom pastel, de infinitas cores, todas belas, singelas de acordo
Com cada sombreado, que seus personagens têm empregado na composição da arte em forma de sombreado.



segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PACIÊNCIA - LENINE

O MUNDO DE UMA POETISA



Neste mundo exponho o que escrevi e o que ainda irei escrever.
A Luta pela Lembrança com Asas da Liberdade estão no meu Melhor Momento
Porque não Me Perdi de Tudo e em Fila, expresso o que trago neste Coração sem Limites.
O Tempo, O Que Queres Saber.
Comparando, Dia Inútil... Dia Vazio...
Do Fundo do Meu Coração me sinto Exuberante, Mimosa um Paradigma.
Em Passos, na Penumbra O Tempo com A Missão da Arte de Amar qual será o sentido do Reflexo do Ontem e o Soneto da Volta.
É Um Presente de Deus, Tua Presença, Tuas Mãos, o Sossego, o Viver, a Surpresa, o Guardião de Luz, é Sério Demais, fazendo com que eu Voei Além de Mim.
Foi Aparando as Arestas, juntando os Fragmentos muitas vezes senti o próprio Poema em Fuga.
Despertei e fiz de Cada Amanhecer uma Eterna Busca.
Pois, é Preciso Marcar Presença, mesmo em Dia de Chuva, sendo um Camaleão onde a Transformação e as Máscaras,
Volta no Tempo, Destelhando,Divagando, Recortando e Colando comentários.

sábado, 14 de novembro de 2009

UM DIA DE CHUVA




A chuva miúda veio no fim de tarde e aos poucos envolveu a pequena cidade.
Ao fechar a janela, perdura a visão do reflexo das luzes a escorrer das folhas da
Laranjeira, no terreno do vizinho.
O relâmpago se repete azul e cortante.
Começo então, a suposição sobre o amadurecer.
Amadurecer é buscar a paz no equilíbrio precário.
Saber-se e aceitar-se incompleta e confusa em latitude e longitude e é sofrer com a impossibilidade de plena harmonia (plenitude) lutando, embora, para encontrá-la.
O ser humano não sabe que está amadurecendo e julga-se infeliz.
Soubesse não ser necessário vivenciar o extremo oposto da posição anterior para evoluir e avançar, e tornaria o sofrimento como escola e escala de evolução e progresso interior.
Evoluir é ver que também está em nós e fortalecer o que detestamos nos outros.
A chuva cessa. Meus pensamentos também.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

DESTELHAR


Pudera eu destelhar os telhados humanos,
Queria descobrir seu interior e fazer deles um abrigo de amizade e felicidade, esta procura que paramos o mundo com dedos da imaginação, buscando por verdades, engolindo mentiras. Menosprezando nossa inteligência.
Destelharia os telhados de vidros, estes que reluzem ao dia, ofuscam de noite e frágeis com o vento.
Bem dizem que todos os telhados são de vidros, e com certeza os que atiram uma pedra vai quebrá-lo. E uma telha quebrada abala a estrutura e deixa uma goteira, mesmo que não chova.
Quanto mais pedras atiradas, muito mais goteiras a serem consertadas. E dentro da casa interior , sem calha escorre ao canto mais sensível da casa, o coração. Este que pulsa e destelham as suas fibras interligadas ao bem estar.
Portanto, não devemos destelhar e sim consertar tantas telhas quebradas e destelhadas.


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

CORSÁRIO

APARAR AS ARESTAS



Vou aparar as arestas da vida.
Como fazem os jardineiros embelezando os jardins,
podando árvores, retirando ervas daninhas.
Transformando o lindo jardim em floresta.
Aparar as arestas sem modéstia.
Depois de aparadas e cortadas, darei uma festa.
Presentearei a vida, com brindes de bebidas fortes e
escolherei uma noite de luar e que seja de gala.
Convidarei as pessoas que sabem brindar a vida,
que vivem com as divergências sem importar-se com a lida.
Jogarei rosas perfumadas do alto, cairão como chuva, para um
Espetáculo a altura.
Decorarei com velas perfumadas e coloridas, enfeitando cada mesa servida.
Discursarei e será breve.
Comentarei apenas o seguinte:
De vez enquanto, aparem as arestas da vida.

DELÍRIOS DE AMOR

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

RITMOS BRASILEIROS


A PESQUISA FOI BASEADA EM LEITURA FEITA NO SITE RITMOS BRASILEIROS


BATUQUE

Ritmo trazido ao Brasil no século XVI, de Angola e Congo.
Consiste na mais antiga referência a uma dança brasileira.
É realizado em círculo e dele participam não apenas os dançarinos,
mas também os músicos e os espectadores.

CAXAMBA

Tia Maria canta e dança nas
apresentações de jongo pelo Brasil
(pesquisa no site Beleza Pura)










É o batuque de negros do Estado de Minas Gerais. Assim como o
batuque, é acompanhado de cânticos, constituídos, em sua maioria,
de versos emparelhados, que uma pessoa canta e outra responde.
Em Alguns lugares, recebe o nome de Jongo


CONGO

Encontrado no Espírito Santo, também é uma variante do antigo
batuque. Os registros de tais formações no Estado datam de meados
do século XIX. Instrumentos: tambores pequenos e grandes, com pele
em uma ou ambas as extremidades, casacas, chocalhos e cuíca.

SAMBA

Evolução do batuque tem origem na palavra africana "semba"
(umbigada). É praticado no Brasil inteiro.

CÔCO

De origem alagoana, é a dança das pessoas humildes, sem condições
de ter um instrumento, que possuem apenas as mãos para marcar o
ritmo. Os instrumentos, quando os há, são: bombo, caixas, timbrel (pandeiro sem a pele), chocalhos e outros.

BUMBA-MEU-BOI

Dança dramática, de origem portuguesa, que narra um episódio
envolvendo o escravo Pai Francisco, que rouba e mata um boi para
que sua mulher grávida, com desejo, possa comer sua língua. O
coronel descobre o crime, coloca Pai Francisco na cadeia e ameaça matá-lo,
caso não compre outro boi premiado. Os pajés e os
doutores são chamados e, depois de uma pajelança, ressuscitam o
boi e todos dançam de alegria para comemorar. Também conhecido como
boi-bumbá (PA) e boi-de-mamão (SC), entre outros.


FORRÓ

O termo talvez seja uma corruptela do inglês "for all", que se
escrevia em grande tabuleta nos canteiros de obras chefiados por
ingleses ou americanos, no Nordeste dos anos 30, indicando que a festa
recreativa era para todos. Pesquisadores nacionalistas, no entanto, alegam
que sua origem vem do termo "forrobodó", que na verdade não deixa de dizer a mesma coisa
somente acrescentando o fato que nessa festa havia distribuição gratuita de comida "bodó".


XAXADO

Sua dança já era conhecida no agreste e sertão de Pernambuco desde
a década de 20. Música de cangaceiros era estritamente vocal, tendo o
ritmo marcado apenas com o bater das coronhas dos rifles no chão.

XOTE

Dança de origem alemã muito difundida na Inglaterra e na França,
a Schottisch foi trazida para o Brasil em 1851, onde ganhou, no
Nordeste, o nome de xote.


VANEIRÃO

Conhecido em todo Brasil como forró gaúcho, consiste numa
dança de salão, em compasso quaternário, de origem cubana.


MARACATU

Folguedo popular típico do Carnaval de Pernambuco.

CABOCLINHOS

Folguedo carnavalesco que teve origem nas danças ameríndias,
nos estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas,
e Minas Gerais.


MACULELÊ

Dança guerreira praticada por negros baianos, simulando-se um
combate com o jogo de bastões e facões, executado em ritmo eletrizante
produzido por atabaques.



BAIÃO





Originalmente, era o nome dado à parte musical executava com a viola pelos repentistas do Nordeste nos intervalos dos cantos de desafio. Ganhou status de gênero musical em 1946, com Luiz Gonzaga.




BOSSA NOVA

Surgida no final da década de 50, é uma variação
do samba, caracterizada por sofisticações harmônica, ritmo
melódico e típica ritmação.