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Quem sou eu

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Sou a simplicidade casada com a verdadeira essência de um ser. Venho de uma família onde todos trazem e trouxeram em suas bagagens um código espiritual único e capaz de transformar palavras em frases complexas e simples, que ampliam horizontes e rompem barreiras. Sou filha do vento, da água, da terra e do fogo. Tenho minhas fases e mudo conforme a Lua. Sou a busca do exato, na medida disforme das coisas que vejo, e minha mente transcreve. Hoje criando este blog, mostrarei o que em gavetas escondia. Beleza, sinceridade, sede de transcrever o que minha alma sente ao se deparar com uma folha e um lápis, pois é desta forma que escrevo. Na simplicidade de um canto qualquer, mas com essência pura dos sensíveis.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

ACALENTO


Quantas cantigas escutei, quantas cantei.
Acalento de tia,de avó e de mãe, um embalo que adormece a criança que sabe  desvendar em seus sonhos o alento do acalento.
Músicas cantadas, embaladas pelo vento, no aconchegante leito.
A voz suave a embalar o berço, lentamente deixando quem ouve sonolento.
Quantas cantigas se perderam e quantas persistem em ser cantadas.
Embalando uma criança nas noites ou nas madrugadas.